O tema já foi abordado aqui num post anterior, mas diante da insistência (ou seria obsessão?) de certos jornalistas da velha mídia que tentam envenenar, custe o que custar, as relações de Dilma com Lula, peço licença aos leitores para trazer o assunto novamente à tona.
E o faço citando o artigo de Emiliano José na “Carta Capital” que chega aos leitores neste sábado.
Emiliano começa seu artigo com uma advertência: “Todo o esforço para separar Lula e Dilma é inútil. Parece óbvio isso. Mas, não para a mídia. Ela prossegue em sua luta para isso”.
Emiliano refresca a memória dessa gente lembrando que durante a campanha, a mídia tratava Dilma como uma teleguiada, incapaz de pensar por conta própria. No governo, como era inexperiente, seria manipulada por Lula. Agora a cantiga da perua é outra.
“Antes que fossem concluídos os 30 dias do governo Dilma, estabeleceu-se, em alguns órgãos da mídia hegemônica, um curioso debate em torno da personalidade da presidenta, descoberta agora como uma mulher decidida, capaz, com um estilo próprio, e simultaneamente, o discurso de que ela rompia com o estilo Lula, e que isso seria muito positivo. Deixava sempre trair o profundo preconceito contra Lula, pela comparação entre uma presidenta letrada (que cumprimenta em inglês a secretária Hillary Clinton…) e o outro, com seu português, essa língua desprezível”!, escreve o jornalista.
É notória a estupidez da velha mídia quando o assunto é a presidente e o torneiro mecânico.
Dói quando rio.
Fonte:blog do Ailton
E o faço citando o artigo de Emiliano José na “Carta Capital” que chega aos leitores neste sábado.
Emiliano começa seu artigo com uma advertência: “Todo o esforço para separar Lula e Dilma é inútil. Parece óbvio isso. Mas, não para a mídia. Ela prossegue em sua luta para isso”.
Emiliano refresca a memória dessa gente lembrando que durante a campanha, a mídia tratava Dilma como uma teleguiada, incapaz de pensar por conta própria. No governo, como era inexperiente, seria manipulada por Lula. Agora a cantiga da perua é outra.
“Antes que fossem concluídos os 30 dias do governo Dilma, estabeleceu-se, em alguns órgãos da mídia hegemônica, um curioso debate em torno da personalidade da presidenta, descoberta agora como uma mulher decidida, capaz, com um estilo próprio, e simultaneamente, o discurso de que ela rompia com o estilo Lula, e que isso seria muito positivo. Deixava sempre trair o profundo preconceito contra Lula, pela comparação entre uma presidenta letrada (que cumprimenta em inglês a secretária Hillary Clinton…) e o outro, com seu português, essa língua desprezível”!, escreve o jornalista.
É notória a estupidez da velha mídia quando o assunto é a presidente e o torneiro mecânico.
Dói quando rio.
Fonte:blog do Ailton
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